Biografia dos Acadêmicos: Élio Monnerat Solon de Pontes


Dr. Élio Monnerat Solon de Pontes, jurista, professor, conferencista, escritor, nasceu na Fazenda Conceição, em Bom Jardim, Estado do Rio de Janeiro, em 10 de maio de 1927. Estudou as primeiras letras em sua cidade natal com a professora D. Flora, transferindo-se para a Escola da Professora Helena Coutinho, em Nova Friburgo, onde cursou o primário. Concluiu o curso ginasial no Colégio Modelo, de Nova Friburgo, em 1942 e o segundo ciclo, em 1947, no Curso Clássico do Liceu de Humanidades Nilo Peçanha, em Niterói.

Bacharelou-se pela Faculdade de Direito da UFF (Universidade Federal Fluminense), em 1954 e doutorou-se em Direito Público pela Faculdade Nacional de Direito, da Universidade do Brasil, em 1957. Fez ainda os seguintes cursos: Direito Público, pelo instituto Brasileiro de Direito Público e Ciência Política da F.G.V. (Fundação Getúlio Vargas); Ciência Política, pelo mesmo Instituto; Especial, Graduado, de Administração Pública, pela Technical Assistance Administration, das Nações Unidas, em combinação COM a E.B.A.P, da F.G.V; Curso Superior de Guerra, da Escola Superior de Guerra, 1969; Problemática do Desenvolvimento Econômico da Escola Superior de Guerra, 1973; Problemas Psicossociais, Extensão Universitária da E.S.G. (Escola Superior de Guerra), 1974; Atualização Doutrinária, 1979-1984: Curso de Atividades de Mineração, pelo Centro de Treinamento Empresarial, de São Paulo, 1977; Curso de Desenvolvimento Gerencial, da FESP, 1977; Curso sobre a História da Áustria, sua Organização Política, Econômica e Turística, sua Música e sua Arquitetura, pelo Instituto de Formação Política Europahaus, em Salzburgo, Áustria, 1986.

Integrou, ainda, o Instituto Histórico de Niterói e o de Nova Friburgo, foi Vice-Presidente do Cenáculo Fluminense de História e Letras e Presidente da Academia Friburguense de Letras e da Bom-jardinense de Ciências, Letras e Artes. Foi membro efetivo das academias Itaboraiense, da Niteroiense, e da Guanabarina de Letras, e correspondente da Academia Teresopolitana de Letras, tendo sido eleito para a Academia Fluminense de Letras e sido escolhido como patrono de uma das cadeiras da Academia Cordeirense de Letras. Ocupou a cadeira nº 33, de patronímica de Oscar Goulart Monteiro.

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