Alfredo Maria Adriano d'Escragnolle Taunay, primeiro e único visconde de Taunay, (Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1843) foi um nobre, escritor, músico, professor, engenheiro militar, político, historiador e sociólogo brasileiro.
Crítico das influências da literatura francesa, Taunay buscava promover a arte brasileira no exterior. No dia 21 de agosto de 1883 propõe à câmara dos deputados a autorização de uma soma para a realização de uma sinfonia por Leopoldo Miguez em Paris, nos Concerts-Collone. Anteriormente fora responsável pela promoção de Carlos Gomes no exterior.
Taunay foi um autor prolífico, produzindo ficção, sociologia, música (compondo e tocando) e história. Na ficção, a obra Inocência é considerada pelos críticos como seu melhor livro. Faleceu diabético no dia 25 de janeiro de 1899.
Foi oficial da Imperial Ordem da Rosa e cavaleiro das imperiais ordens de São Bento de Avis e de Cristo.
Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, criou a Cadeira n.° 13, que tem como patrono Francisco Otaviano.
Crítico das influências da literatura francesa, Taunay buscava promover a arte brasileira no exterior. No dia 21 de agosto de 1883 propõe à câmara dos deputados a autorização de uma soma para a realização de uma sinfonia por Leopoldo Miguez em Paris, nos Concerts-Collone. Anteriormente fora responsável pela promoção de Carlos Gomes no exterior.
Taunay foi um autor prolífico, produzindo ficção, sociologia, música (compondo e tocando) e história. Na ficção, a obra Inocência é considerada pelos críticos como seu melhor livro. Faleceu diabético no dia 25 de janeiro de 1899.
Foi oficial da Imperial Ordem da Rosa e cavaleiro das imperiais ordens de São Bento de Avis e de Cristo.
Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, criou a Cadeira n.° 13, que tem como patrono Francisco Otaviano.
Principais obras
- Cenas de viagem: Exploração entre os rios Taquary e Aquidauana no distrito: de Miranda : memoria descritiva, 1868
- A Campanha da Cordilheira
- La Retraite de Laguna, 1871 (em francês, traduzido como "A retirada da Laguna", 1874, por Salvador de Mendonça)
- Inocência, romance, 1872 (em português, traduzido em diversas línguas)
- Lágrimas do Coração. Manuscrito de uma Mulher, romance, 1873
- Histórias brasileiras, 1874
- Ouro sobre Azul, romance, 1875
- Narrativas Militares, 1878
- Ceos e Terras do Brazil, 1882
- Estudos críticos, 2 vols., 1881 e 1883
- Amélia Smith, drama, 1886
- No Declínio, romance, 1889
- Ao Entardecer, 1901
- O Encilhamento: cenas contemporâneas da Bolsa do Rio de Janeiro em 1890, 1891 e 1892, romance, 1ª edição 1893
- Reminiscências, memórias, 1908 (póstumo)
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