A Academia Friburguense de Letras (AFL) é um órgão literário brasileiro localizado em Nova Friburgo e fundado em 22 de junho de 1947.
Em 22 de junho de 1947, poucos dias antes de completar dois anos do término da segunda guerra mundial, um grupo de intelectuais, tendo à frente o Dr. Rudá Brandão de Azambuja e o Professor Messias de Moraes Teixeira, duas figuras atuantes do setor cultural da época em Nova Friburgo, criam a Academia Friburguense de Letras, uma associação, que hoje é uma referência na cidade. Também conhecida como a Casa de Julio Salusse, a AFL, seguindo os moldes da Academia Brasileira de Letras, é composta de quarenta cadeiras de provimento vitalício. São escritores, poetas, jornalistas, professores e profissionais liberais do município que emprestam seu talento às reuniões e eventos promovidos na casa. Desde a primeira reunião, realizada ao ar livre, em plena Praça 15 de Novembro (atual Getúlio Vargas), até os dias de hoje, a Academia vem cumprindo com a proposta de incentivar a atividade literária, educativa e cultural da cidade.
A instituição foi reconhecida de utilidade pública pela Câmara Municipal de Nova Friburgo, conforme Resolução nº 180 de 04 de abril de 1952 e pela Lei nº 1711 de 05 de outubro de 1952 da ALERJ - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
Brasão e Lema
O brasão da Academia Friburguense de Letras consta de um livro sobre um fundo azul, com a inscrição: “Cultuar a arte é sublimar o espírito”, lema de autoria de Rudá Brandão de Azambuja, um dos fundadores da instituição, conforme registrado em ata.
Patrono
O patrono da Academia Friburguense de Letras é o poeta Júlio Mário Salusse, nascido onde hoje se localiza o município de Bom Jardim, em 30 de março de 1872 e falecido em 1948. Sua vida é envolta em lendas e a maior parte de sua obra está desaparecida. Ganhou fama por seu poema “Cisnes”, soneto inspirado provavelmente por Laura de Nova Friburgo, filha de Bernardo Clemente Pinto Sobrinho, Conde de Nova Friburgo. Os cisnes representam, também, um dos símbolos da academia, junto ao brasão com a inscrição do lema da instituição.
Em 22 de junho de 1947, poucos dias antes de completar dois anos do término da segunda guerra mundial, um grupo de intelectuais, tendo à frente o Dr. Rudá Brandão de Azambuja e o Professor Messias de Moraes Teixeira, duas figuras atuantes do setor cultural da época em Nova Friburgo, criam a Academia Friburguense de Letras, uma associação, que hoje é uma referência na cidade. Também conhecida como a Casa de Julio Salusse, a AFL, seguindo os moldes da Academia Brasileira de Letras, é composta de quarenta cadeiras de provimento vitalício. São escritores, poetas, jornalistas, professores e profissionais liberais do município que emprestam seu talento às reuniões e eventos promovidos na casa. Desde a primeira reunião, realizada ao ar livre, em plena Praça 15 de Novembro (atual Getúlio Vargas), até os dias de hoje, a Academia vem cumprindo com a proposta de incentivar a atividade literária, educativa e cultural da cidade.
A instituição foi reconhecida de utilidade pública pela Câmara Municipal de Nova Friburgo, conforme Resolução nº 180 de 04 de abril de 1952 e pela Lei nº 1711 de 05 de outubro de 1952 da ALERJ - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
Brasão e Lema
O brasão da Academia Friburguense de Letras consta de um livro sobre um fundo azul, com a inscrição: “Cultuar a arte é sublimar o espírito”, lema de autoria de Rudá Brandão de Azambuja, um dos fundadores da instituição, conforme registrado em ata.
Patrono
O patrono da Academia Friburguense de Letras é o poeta Júlio Mário Salusse, nascido onde hoje se localiza o município de Bom Jardim, em 30 de março de 1872 e falecido em 1948. Sua vida é envolta em lendas e a maior parte de sua obra está desaparecida. Ganhou fama por seu poema “Cisnes”, soneto inspirado provavelmente por Laura de Nova Friburgo, filha de Bernardo Clemente Pinto Sobrinho, Conde de Nova Friburgo. Os cisnes representam, também, um dos símbolos da academia, junto ao brasão com a inscrição do lema da instituição.
Fundadores
01 - Rudá Brandão Azambuja
02 - Messias de Moraes Teixeira
03 - José Côrtes Coutinho
04 - Jamil El-Jaick
05 - Álvaro Almeida do Vale
06 - Tarcísio Tupinambá Gomes
07 - João Baptista de Moraes
08 - Luiz de Gonzaga Malheiros
09 - Afonso Freire
10 - Oscar Goulart Monteiro
11 - Jaime de Siqueira Bittencourt
12 - Francisco José dos Santos Werneck
Presidentes
1947 - 1950 - Oscar Goulart Monteiro
1951 - 1952 - Rudá Brandão Azambuja
1953 - - - José Côrtes Coutinho
- - 1954 - Rudá Brandão Azambuja
1955 - 1956 - Altino Costa
1955 - 1956 - Daniel de Carvalho
- - 1958 - Altino Costa
1959 - 1965 - Juvenal Marques
1965 - 1966 - Humberto El-Jaick
1966 - 1967 - Augusto Cláudio Ferreira
1968 - 1969 - Messias de Moraes Teixeira
1970 - 1971 - Daniel de Carvalho
1972 - 1973 - Juvenal Marques
1973 - 1974 - Messias de Moraes Teixeira
1975 - 1976 - Daniel de Carvalho
1976 - 1980 - Antônio Carlos Vitiello
1982 - 1983 - Antônio Carlos Vitiello
1983 - 1984 - Elio Monnerat Solon de Pontes
1984 - 1985 - Daniel De Carvalho
1985 - 1986 - Hélio Albuquerque De Lima Jr.
1987 - 1992 - Antonio Vitiello
1988 -1989 - Hélio Albuquerque De Lima Jr.
1989 - 1990 - José Côrtes Coutinho
1993 - 1995 - Elio Monnerat Solon de Pontes
1996 - 1997 - Hélio Albuquerque Lima Júnior
1998 - 1999 - Dilva Maria de Moraes
2000 - - - Maria José Braga Cavalcante
2000 - - - Paulo Jordão Bastos
2000 - 2001 - Antônio Carlos Vitiello
2001 - 2004 - Antônio Francisco Furtado do Amaral
2005 - 2007 - Augusto Carlos Curvello de Muros
2008 - 2012 - Aécio Alvesda Costa
2013 - 2014 - Antônio Carlos Vitiello
2015 - 2016 - Robério Jose Canto (atual)
Publicações
A Academia Friburguense de Letras publica semestralmente a revista Letras Friburguenses, com obras dos acadêmicos e informações sobre a atuação do sodalício em Nova Friburgo e região, e um informativo bimestral.
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